No dia 17 de setembro é comemorado o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, data que tem o intuito de conscientizar as pessoas sobre a importância da doação, que pode ser essencial para a cura de doenças como leucemia, linfomas e alguns tipos de anemias.
Atualmente, o Brasil tem o terceiro maior registro de doadores de medula óssea do mundo, segundo o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). São mais de 5,5 milhões de brasileiros cadastrados.
Para doar, é preciso ter entre 18 e 35 anos de idade, estar em bom estado geral de saúde, não ser portador de doenças infecciosas ou incapacitantes, câncer, condições hematológicas ou do sistema imunológico.
No entanto, algumas condições de saúde não impedem a doação, por isso, é importante que cada caso seja devidamente analisado.
Para se tornar um doador voluntário de medula óssea, é preciso acessar o site do REDOME (redome.inca.gov.br) e verificar a unidade de cadastramento mais próxima da sua localização.
Neste local, será realizada a apresentação de um documento chamado Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para cadastro no REDOME e será coletada uma amostra de sangue para exame de tipagem HLA (antígeno leucocitário humano).
Os resultados ficam cadastrados no REDOME para buscas de compatibilidade com quem necessita de doações a nível nacional e internacional.
De acordo com os especialistas é importante que todas as pessoas inscritas no REDOME realizem atualização de seus cadastros facilitando o contato, caso seja encontrado um receptor possível.
Seja um doador de medula óssea. Um ato simples de solidariedade e amor ao próximo que pode salvar vidas.
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